1996/1997

José Roquete assumiu finalmente a Presidência do Sporting, numa altura em que cada vez mais se falava no saneamento financeiro do Clube e na contenção de despesas, que o Presidente assume como prioridades, em detrimento dos resultados imediatos. Mesmo assim a equipa conseguiu chegar ao 2º lugar que dava acesso à pré-eliminatória da Liga dos Campeões.

Só a partir desta época de 1996/97 os jogadores passaram a ter número próprio também nos jogos da Taça de Portugal e das competições europeias, algo que na época anterior já tinha acontecido mas apenas no Campeonato Nacional; e esse número era igual em todas as competições.

Depois de cinco anos em que a Adidas fez para o Sporting teve um equipamento fantástico atrás de outro, a Adidas conseguiu fazer dos equipamentos listados que talvez menos respeitou o a tradição do Clube. Eliminou as listas verdes e brancas das mangas, de modo a realçar a presença das suas próprias três riscas, símbolo da Adidas e não do Sporting.

Equipamento usado na Champions League onde se nota a variação da publicidade Telecel.

Foram também usados equipamentos alternativos todos brancos, com o símbolo do Sporting de fundo.

O mesmo equipamento, mas com o patrocínio em branco.

Camisola protótipo que a Adidas propôs, mas o Sporting decidiu usar outro modelo, com a cor verde nas mangas.

Foram também usados equipamentos alternativos todos brancos, com o símbolo do Sporting de fundo.

Versão do mesmo equipamento, mas com os calções a branco.

Foram também usados equipamentos alternativos todos brancos, mas sem o “ovo” no símbolo do Sporting.

O mesmo equipamento, mas com a versão de calções brancos.

É impossível fazer equipamentos Stromp feios, e apesar de se esforçar, a Adidas não conseguiu. As três riscas Adidas nas mangas ficam muito mal, e o emblema do Sporting distorcido na diagonal a encher toda a camisola também não fica muito bem.

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