2016/2017

Depois de uma boa temporada a fasquia tinha de subir. Apesar disso em janeiro a época já estava perdida em todas as frentes. Bas Dost foi o melhor marcador do campeonato com 34 golos, conquistando a Bota de Prata da UEFA. Esta deprimente temporada terminou num clima de alguma tensão entre presidente e treinador, jogadores e adeptos.

Novamente um equipamento clássico, com gola preta muito bonita. Alguns adeptos não gostam que as listas das mangas não fiquem alinhadas com as listas do corpo, mas o defeito maior continua a ser o buraco verde nas costas, o qual é desnecessário ser tão grande.

Equipamento igual, mas com os calções a branco.

Equipamento usado durante a Champions League, onde a publicidade da SuperBock nas costas desaparece.

Equipamento usado no jogo contra o Vit. Setúbal de 03 de dezembro de 2016, em homenagem às vítimas da queda do avião da Chapecoense.

As camisolas tiveram o emblema da Associação Chapecoense na parte da frente, já que a NOS, prescindiu da publicidade naquela zona, passando-a para as costas. Ainda na parte traseira das camisolas, os jogadores utilizaram, em vez do próprio nome, o hashtag #ForcaChape

Camisola preta com detalhes a verde fluorescente. Isso inclui o emblema, o qual perde assim as cores tradicionais e estatutárias. No entanto, diga-se que os Estatutos permitem esta moda, apesar de não ser nada tradicional.

As camisolas alternativas foram em verde alface, cor bastante utilizada nos equipamentos alternativos do princípio do século XX. É um verde inovador, que nunca antes esteve presente nas camisolas do Sporting.

A camisola Stromp não inventa nada e foi imune a modas: é linda, claramente o equipamento mais bonito de Portugal.

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